segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Guitarra para Iniciante

Adoro música e quero comprar um violão elétrico, então estou vendendo ou trocando a minha guitarra e os acessórios, um deles sendo meu querido Pedal Chorus Danelectro. Não é todo dia que se vê um kit assim, hein?! (Só para a cidade de São Paulo)


quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Jornal da Colônia Japonesa Fala sobre meu Projeto de Cultura de Paz

Neste dia, exibimos o anime Túmulo dos Vagalumes


Ensinando o valor da paz através de filme

Escola da cidade de São Paulo exibe o anime O Túmulo dos Vagalumes



Na escola da rede municipal da cidade de São Paulo Edgard Carone (diretora: Elaine Duarte), a professora de português do turno da manhã Camila Eleuterio (27),
como parte de um série de aulas acerca do tema paz, exibiu no dia 04 de outubro a animação japonesa O Túmulo dos Vagalumes, que retrata a Segunda Guerra Mundial no Japão.
A professora ensina duas 5ªs séries e cerca de 50 alunos assistiram a esse filme raro para tal público. Durante a exibição, parou-se o vídeo várias vezes para explicar aspectos da cultura japonesa  ou cenas do anime como a sirene que era tocada antes dos bombardeios aéreos, o costume de se cremar os corpos dos mortos, roupas tradicionais japonesas, entre outros.
Além disso, como o longa-metragem tem áudio em japonês, a professora Camila sentou-se perto do aluno João Souza (11), que é deficiente visual, e narrou-lhe os acontecimentos.
Depois da projeção, João Souza disse: “achei mais legal a parte em que os irmãos vão morar sozinhos, mas achei triste quando a irmãzinha morreu.” É de opinião semelhante a aluna Sabrina Araújo (11) que disse ser mais triste a cena em que a irmã morre de fome.  Com uma fisionomia séria, o aluno Saulo Camara expressou seu sentimento dizendo que “guerra é ruim porque morre muita gente.”
Enxugando as lágrimas, a professora de ciências Márcia Ignacio (52), comentou que “com certeza a cena em que a irmãzinha morre foi a cena mais triste. Eu também quero continuar transmitindo o valor da paz para os meus alunos através do estudo do meio ambiente.” Já o professor de história Alexandre Rapussi (38), que assistiu ao desenho pela segunda vez, bem observou que “brasileiros não tem a experiência de uma grande guerra como a que ocorreu no Japão, por isso, guerra para eles faz parte do universo da ficção e do jogo. No futuro, irei ensinar aos alunos as tragédias da guerra e transmitir a importância da paz.”
A professora Camila expressou uma mistura de sentimentos: 
“Fiquei um pouco decepcionada por nenhum aluno ter chorado. Mas o fato de ter apresentado um pouco da cultura japonesa foi bom.”
No projeto de cultura de paz da professora Camila, ela incluiu filmes brasileiros, norte-americanos e franceses. Os alunos deverão escrever um relatório sobre O Túmulo dos Vagalumes e, posteriormente, Camila planeja promover um debate sobre como ter uma escola mais harmoniosa.


Opinião do jornalista

Não vi nenhuma criança chorar durante a exibição de O Túmulo dos Vagalumes. Seja pelo fato de a uma história que se passar em 1945 ou por ter muitos aspectos da cultura japonesa que os alunos não conheciam, a verdade é que  as crianças não conseguiram se concentrar direito na história. Acho que se fosse um anime tipo O Túmulo dos Vagalumes, mas mostrando a realidade brasileira, as crianças iriam chorar.


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Um Bom Professor


Aula sobre Sincronário da Paz 07/09


Festival da Paz

A Paz é Capaz.

O Festival da Paz, ocorrido entre os dias 07 e 09 de setembro foi um momento de comunidade, arrependimento e gratidão que tive graças às pessoas maravilhosas que fizeram parte dele.

Fui sem conhecer ninguém. Simplesmente estar ali. Meditar. Ouvir. Sentir. Momentos assim me trouxeram uma outra reflexão. Uma percepção além da mental, algo sensorial. Estou certa de que existe algo além de nós, algo mais poderoso. E esse algo também está dentro de nós.

Música após meditação. Domingo 09/09


Desde pequena me questiono a respeito do comportamento das pessoas e também do meu próprio. Familiares, amigos, conhecidos. Pobres ou ricos. O comportamento é de se conformar, não questionar e - o mais confuso para mim - a aversão ao estudo. Talvez um dia eu entenda isso, mas se por um lado nós brasileiros somos um povo bem-humorado, leve, por outro podemos ser levianos, irresponsáveis.

E tudo tem suas consequências. Ações e pensamentos positivos ressoam pelo Universo. Assim também acontece com os negativos.

Bate-papo depois da meditação 09/09


Como eu me tornei professora foi uma série de acontecimentos que não cabe ao momento contar. Só gostaria de expressar que não há um dia que eu não pense em pelo menos um dos meus noventa alunos. E cada momento delicado de comunhão com o aprendizado me energiza.

Quero muito ser uma boa professora. Não por ambição. (Já quis por reconhecimento... Finalmente esse desejo egoísta foi quebrado). No momento, posso sentir que quero ser boa professora porque é isso que meus alunos merecem. Não merecem nada menos do que o melhor de mim. Pois é isso que desejo que eles sejam: melhores...

Por um tempo, me esqueci dessa fé, dessa inquietação que tenho, mas agora ela voltou mais forte do que nunca.

Agradeço aos professores que tive e venho tendo ao longo da vida - nem todos estavam em salas de aula - que com suas ações e palavras salvaram um pedacinho de mim.

E agora, cada vez mais, devemos espalhar a boa energia, vibrar, nos dedicar ao glorioso ato de viver.

Gratidão.

Na volta para casa, recebi a visita da Kimiyo-san, japonesa que estava trabalhando em uma creche e logo voltaria para o Japão. Conversamos sobre meditação, Bob Dylan, Beatles... Ela ficou surpresa com o fato de eu gostar de coisas "de gente mais velha"... rs

Sobre eu me interessar por meditação e espiritualidade, ela achou engraçado e refletiu:

"Engraçado. No Japão, os jovens só começam a pensar nisso quando algum dos pais ou pessoa próxima morre. Mas antes disso, ninguém pensa nisso."



Altas conversas sobre mitos com a linda Kimiyo-san 09/09




terça-feira, 28 de agosto de 2012

Projeto de Fanzine (Gênero Textual: Resenha Crítica)

Agora estamos estudando o gênero textual resenha crítica com os alunos da 6ª A! 

Está sendo bem produtivo. 

Para trabalhar o senso crítico, levei dois filmes brasileiros: o longa O Contador de Histórias (direção: Luiz Villaça) e um curta de Victor-Hugo Borges chamado Historietas Assombradas

Aprendemos a ir além do "gostei/não gostei" e analisamos diversas características que compõem tais produções culturais como trilha sonora, roteiro, direção de fotografia etc.

Estamos partindo para a confecção de FANZINES. Fanzines são revistas feitas por fãs, sem visar lucro, com o objetivo de expressar sua opinião, divulgar sua arte... é o que hoje fazemos em blogs e, de certa forma, no Facebook, ao compartilharmos e comentarmos. Ou seja, expressar-se livremente.

A regra do projeto é que cada fanzine tem que ter uma resenha. Pode ser fanzine sobre futebol, séries, F1, bandas etc, mas tem que ter resenha de um livro/DVD etc que tenha a ver com o tema.

Bom, eu mesma fiz um fanzine chamado Alienação quando era adolescente e fiquei feliz em levar os "bonecos" das 8 edições para que os alunos vissem.

Para se inspirar, algumas capas de fanzines aí embaixo:
























existem muitas feiras de troca de fanzines e exposições por aí



Dica de site: Zinescópio.
É um site com vários fanzines em formato PDF para serem baixados


sábado, 25 de agosto de 2012

Estudo de Prioridades em um Anúncio e Machismo na Publicidade

Estudo para a aula de Comunicacao Visual - Panamericana

Pesquisando por propagandas para fazer um estudo de prioridades, acabei encontrando essa... De que ano será que é? É, o machismo na publicidade tem tradição!

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Gênero Textual Entrevista - Exercícios com os Beatles




Português – Profª Camila
6ª série “A”         25/07/2012
Gênero textual: entrevista
Exercícios



Responda:
1-) Quem é o entrevistador?
a) repórteres b) apresentador c) professor d) repórter
2-) Quem são os entrevistados?
a) Roger, Paul, Ringo, John e George b) Paul, Ringo, John e George c) Ringo Starr, Murray the K, Paul, John e George d) John, Elvis, George e Paul
3-) Os entrevistados são:
a) alguém que vivenciou um fato de relevância social. b) especialistas c) personalidades públicas
4-) A audiência é:
a) leitores de um jornal b) espectadores do Fantástico c) ouvintes da rádio Jovem Pan d) leitores de uma revista
5-) O objetivo da entrevista é:
a) explicar um fato importante b) informar o público sobre os Beatles c) explicar sobre jovens carecas, surdos e burros d) formar opinião sobre jovens que imitam o Elvis
6-) O lugar de publicação/circulação dessa entrevista é:
a) revista Veja b) revista Veja e site da Veja c) blog dos Beatles d) site da revista Veja
7-) Sobre a edição dessa entrevista, qual fala dos entrevistados ganhou destaque?
a) “Logo na chegada a Nova York, os Beatles deram um show”
b) “Carecas, surdos e mudos”
c) “Carecas, burros e mudos”
d) “Carecas, surdos e burros”
8-) A estrutura dessa entrevista é:
a) Tradicional, pois segue o formato: título-abertura-pergunta-resposta
b) Tradicional, pois segue o formato: título-abertura-resposta-resposta
c) Inserida numa reportagem, pois segue o formato: título-abertura-pergunta-resposta
d) Inserida numa reportagem, pois tem frases que acompanham respostas como “afirmou” e “conforme o entrevistado”
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Para quem não conseguir acessar o link (ou tiver preguiça), aqui vai a entrevista completa:



‘CARECAS, SURDOS E BURROS’

Logo na chegada a Nova York, os Beatles deram um show - mas sem seus instrumentos. Na entrevista coletiva no aeroporto, esbanjaram bom humor e ironia e dobraram os repórteres com sua postura despretensiosa
Fotógrafos a postos. Fãs histéricos. Jornalistas à beira de um ataque de nervos. Seguranças perdidos diante de uma multidão ensandecida. Assim foi a primeira entrevista dos Beatles em solo americano, no último dia 7. A banda já é número 1 na América. A coletiva de imprensa, realizada numa sala do Aeroporto John Fitzgerald Kennedy, em Nova York, já pode ser considerada um marco. Na chegada, John, Paul, George e Ringo foram ciceroneados pelo disc jockey Murray the K. O DJ estreitou laços com o grupo na Europa, alguns meses atrás, quando empresariou bandas que dividiam o palco com os próprios Beatles. Numa mistura de ingenuidade, bom humor e franqueza, os quatro garotos de Liverpool driblaram as mais diversas questões com a sempre afiada ironia inglesa.
Repórter: O que vocês acham de Beethoven?
Ringo Starr: Muito bom. Especialmente seus poemas (risos).
Murray the K: Tem uma pergunta aqui na frente.
Repórter: (gritando sobre a multidão) Vocês poderiam dizer a Murray the K para parar com essa frescura?
Beatles: (gritando e rindo ao mesmo tempo) Pare com essa frescura, Murray!
Paul McCartney: E aí, Murray? (risos)
Repórter: Isto é uma pergunta?
Murray the K: (tentando organizar a bagunça) Vocês ficariam quietos, por favor?!
Repórter: Em Detroit, existem pessoas carregando adesivos nos carros com os dizeres "Mandem os Beatles pra casa".
Paul: É verdade! Nós trouxemos um adesivo "Mande Detroit pra casa" (barulho da platéia na sala cresce).
Repórter: O que vocês têm a dizer sobre a campanha "Mandem os Beatles pra casa"?
John Lennon: O que temos a dizer?
Ringo: Qual o tamanho desses adesivos?
Repórter: E os comentários de que vocês não são nada além de uns Elvis do Reino Unido?
John: A pessoa que falou isso deve ser cega.
Ringo:(rebolando igual a Elvis) Isso não é verdade! Isso não é verdade!
John:(imita Elvis dançando) (riso geral)
Fã que invadiu a coletiva: Vocês cantariam alguma coisa, por favor?
Beatles: Não! (risos)
Ringo: Desculpe.
Murray the K: Próxima questão.
Repórter: Existem dúvidas se vocês são mesmo capazes de cantar.
John: Não, queremos o dinheiro primeiro (risos).
Repórter: Todo esse cabelo ajuda vocês na hora de cantar?
John: Claro que sim. Com certeza.
Repórter: Vocês se sentem como Sansões? Se perderem o cabelo, não conseguirão tocar?
John: Não sei.
Paul: Eu também não sei.
Murray the K: Tem uma questão aqui.
Repórter: Quantos de vocês são carecas? Vocês usam peruca?
Ringo: Todos nós somos.
Paul: Eu sou careca.
Repórter: De verdade?
John: Sim.
Paul: Só prometa que não vai contar a ninguém, por favor.
John: Carecas, surdos e burros também (risos).
Murray the K: Silêncio, por favor.
Repórter: Vocês são de verdade?
Paul: Somos sim.
John: Venha até aqui sentir (risos).
Repórter: Vocês irão cortar o cabelo no período em que passarem aqui?
Beatles: Não!
Ringo: Nem a pau.
Paul: Não, obrigado.
George Harrison: Eu cortei o meu ontem (risos).
Ringo: É verdade. Ele não está mentindo.
Paul: É a pura verdade.
Repórter: Pensei que o cabelo dele tinha caído.
George: Não perdi cabelo nenhum.
Ringo: Você deveria ter visto ele ontem.
Repórter: O que vocês acham que a música de vocês causa nestas pessoas (se referindo às fãs enlouquecidas no hall do aeroporto)?
Ringo: Eu não sei. Acho que ela as deixa alegres. Bom, deve ser isso mesmo, afinal elas estão comprando nossos discos.
Repórter: Por que elas ficam tão excitadas?
Paul: Não sabemos. De verdade.
John: Se soubéssemos, forjaríamos uma outra banda e seríamos seus empresários (risos).
Fonte: Revista Veja. Fevereiro de 1964. http://veja.abril.com.br/historia/beatles-beatlemania-1964/entrevista-coletiva-aeroporto-jfk.shtml. Acesso em: 22/07/2012 às 18:45.

Para mais material sobre o assunto, recomendo o livro Compreensão de Textos, de Acácia Aparecida Angeli dos Santos. Ele traz os estudos mais recentes sobre a compreensão de textos na educação. Outro livro muito bom é o Dicionário de Gêneros Textuais, do Sérgio Roberto Costa. Dê mais textos divertidos para os seus alunos! Já pensou em usar um livro de Piadas em sala de aula?

sábado, 21 de julho de 2012

Uma Pequena Homenagem a On the Road, de Jack Kerouac

ainda não vi
já li - ótimo!
 Jack Kerouac segurando sua obra de arte
 Neal Cassady e Jack Kerouac. Ao reescrever seu livro, Kerouac mudou os nomes dos personagens principais.  Jack Kerouac virou Sal Paradise e Neal Cassady virou Dean Moriarty.
 acho q é a 1ª edição autografada para seu amigo e tb escritor Allen Ginsberg
 cantinho do bar que o Kerouac gostava.
- "é irônico que o cara responsável pelo movimento hippie dos anos 60 tenha morrido em 1969" (ace preston)
 ele também praticou meditação zen e registrou isso no livro The Dharma Bums
 uma capa de On The Road
 o manuscrito foi vendido por mais de 2 milhões de dólares
 mapa mostra as cidades principais que aparecem no livro
capa, assim, meio "júlia"

as únicas pessoas para mim são as loucas, aquelas que são loucas para viver, loucas para falar, loucas para serem salvas, desejando tudo ao mesmo tempo, aquelas que nunca bocejam ou dizem algo lugar-comum, mas queimam, queimam, queimam, como maravilhosas velas romanas amarelas explodindo no céu como aranhas pelas estrelas...

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Técnica para Melhorar a Escrita, Leitura e Vocabulário em uma Semana

Faz um tempo que não posto aqui! 
Sinto falta de escrever aqui porque tenho tantas ideias que quero compartilhar...

Então, tive essa ideia faz 2 semanas atrás e já estou usando com os meus alunos. Eles têm se interessado!

A ideia é simples e pode ser usada por professores, pais, alunos ou qualquer pessoa que queira desenvolver sua escrita.

Ela consiste em descrever objetos, sentimentos, qualquer coisa, com todos os detalhes possíveis. E como isso engaja os alunos? Bom, eles escolhem falar das coisas que gostam!

Então vamos lá, vou passar um "modelinho":



Descreva 10 objetos. (A descrição deve ser boa o suficiente para que quando eu leia, eu consiga visualizar o objeto)

Exemplo:

Cadeira: é uma cadeira com encosto estofada. A estrutura é feita de uma madeira escura e o estofado é verde-escuro. Sua medidas são 1,50 de altura, 60 cm até o assento, o estofado tem largura de 30 cm e profundidade de 6 cm.




Ou seja,

É como escrever um anúncio no eBay, Mercado Livre e outros: 
descrever todos os detalhes do produto é uma questão de inteligência, se você não faz isso, você corre o risco de não vender. Se você não descreve qualquer imperfeição e o cliente reclamar quando recebê-lo, você vai ter uma boa dor de cabeça. Esqueça aquilo de "eu não gosto de ler/escrever". Dominar uma língua tem a ver com comunicação, negócios, dinheiro, amor, diversão, cotidiano!


segunda-feira, 2 de abril de 2012

Substantivos Comuns de Dois Gêneros (Aula de Português para Estrangeiros)


For today, I chose a topic which we called in Portuguese "substantive comum de does gêneros". I don't have idea of how to say this in English. But I'll explain to you and then we'll see what happens, alright?

In Portuguese, unlike in English, we have masculine and feminine nouns such as:
a cadeira (the chair - feminine noun)
o livro (the book - masculine noun)
But, to your joy English-speakers, we have also some nouns that you can use either a or o. That is what we call "comum de dois gêneros", something like "common of both genres" (that sounds really bad! Can't help it)
So check out this  vocabulary!



  • O gerente – A gerente. (the manager)
  • O atendente - A atendente (the staff)
  • O presidente - A presidente. (the CEO)
  • O residente - A residente. (the resident)
  • O motorista – A motorista. (the driver)
  • Meu colega – Minha colega. (my colleague)
  • O estudante – A estudante. (the student)
  • O dentista – A dentista. (the dentist)
  • Um fã – uma fã. (a fan)
  • O artista – A artista. (the artist)
  • O turista – A turista. (the tourist)

sábado, 24 de março de 2012

Porque Estudar Português é Bom (Material de Ensino de Português para Estrangeiros)

Porque Estudar Português é Bom (Material de Ensino de Português para Estrangeiros)

VIA:
http://moreintelligentlife.com/content/ideas/helen-joyce/brazilian-portuguese-best-language

(traduzido rapidinho)

If you want a decent return on your investment, says Helen Joyce, the best language to learn is Brazilian Portuguese...
Se você quer um bom retorno no seu investimento, diz Helen Joyce, a melhor língua a se aprender é português brasileiro...
Some lunatics learn languages for fun. The rest of us are looking for a decent return on our investment. That means choosing a language with plenty of native speakers. One spoken by people worth talking to, in a place worth visiting. One with close relatives, so you have a head start with your third language. One not so distant from English that you give up.
Alguns loucos aprendem línguas estrangeiras por diversão. O resto das pessoas apenas busca por um bom retorno no seu investimento. Isso significa escolher uma língua com muitos falantes nativos.
There really is only one rational choice: Brazilian Portuguese. Brazil is big (190m residents; half a continent). Its economic prospects are bright. São Paulo is Latin America’s business capital. No other country has flora and fauna more varied and beautiful. It is home to the world’s largest standing forest, the Amazon. The weather is great and so are the beaches. The people are friendly, and shameless white liars. You’ll be told “Your Portuguese is wonderful!” many times before it is true.

Só há uma escolha lógica: o português brasileiro. O Brasil é grande (190 milhões de habitantes - metade do continente). O potencial econômico é forte. São Paulo é a capital de negócios da Américana Latina. Nenhum outro país tem uma flora e fauna tão variada e bonita. Ele abriga a maior floresta do mundo, a Amazônia. O clima é ótimo e as praias também. As pessoas são simpáticas, e mentirosas. Você ouvir "você fala muito bem português!" muitas vezes até que isso seja verdade.

You won’t need a new alphabet or much new grammar, though you may find the language addicted to declensions and unduly fond of the subjunctive. You’ll learn hundreds of words without effort (azul means blue, verde means green) and be able to guess entire sentences (O sistema bancário é muito forte: the banking system is very strong). With new pronunciation and a few new words you’ll get around in Portugal and parts of Africa. If you speak Spanish, French or Italian, you’ll find half the work is already done — and if not, why not try? With Portuguese under your belt you’ll fly along.

Você não precisará de um alfabeto novo ou gramática, embora você possa achar essa língua viciada em declinações e excessivamente afeita ao uso do subjuntivo. Você aprenderá centenas de palavras sem esforço e será capaz de entender várias frases (O sistema bancário é muito forte: the banking system is very strong). Com uma nova pronúncia e algumas palavras novas, você se arranjará em Portugal e algumas partes da África. Se você fala espanhol, francês ou italiano, você verá que metade do trabalho foi foita - e se não, por que não tentar? Com português na sua manga, você irá longe.
Best of all, you’ll stand out. Only about 10m Brazilians have reasonable English, and far more Anglophones speak French or Spanish than Portuguese, of any flavour. I did not choose this language; it was thrust on me by the offer of a job in São Paulo. But when I think of my sons, now ten and five, one day being able to write “fluent Brazilian Portuguese” on their CVs, I feel a little smug.
O melhor de tudo é que você vai se destacar. Apenas 10 milhões de brasileiros, em média, têm um inglês razoável, e os anglófonos falam mais francês ou espanhol do que português. Eu não escolhi essa língua; ela foi jogada em mim junto de uma oferta de trabalho em São Paulo. Mas quando penso nos meus filhos, agora com dez e cinco anos, que um dia eles poderão escrever no currículo que são fluente em português brasileiro, eu me sinto orgulhosa.
Helen Joyce is The Economist's São Paulo correspondent
Helen Joyce é correspondente da The Economist em São Paulo